Dia Nacional do Livro – 18 de Abril
Imagem: Divulgação |
O nosso crescimento intelectual. O que é mesmo o livro? É um “conjunto de folhas impressas, onde o escritor coloca suas ideias”. Sua origem data do século XV, após o surgimento da prensa tipográfica por Johannes Gutenberg (1398-1468), veio à lume o primeiro livro, que recebeu o nome de “Biblia de Gutenberg.” Este fato marcou a passagem da era medieval para a era moderna.
Já o primeiro livro impresso no Brasil foi “Marília de Dirceu (Cartas Chilenas)” em 1812, escrito por Tomás Antônio Gonzaga.
Monteiro Lobato, autor de vários escritos para o universo infanto/juvenil, entre os quais Jeca Tatu, e Sítio do Pica-Pau Amarelo, fundou, em 1925, a Companhia Editora Nacional, abrindo assim grandes possibilidades para o avanço de livros paradidáticos. Hoje, homenageamos esse grande escritor, que disse, certa vez: “O livro é como a sobremesa: tem que ser posto debaixo do nariz do fregues”. Querendo assim dizer que os livros são produtos de consumo, “quem não lê, mal ouve, mal fala, mal vê”. E eu diria: O livro é para ser lido / o pão para se comer / o vinho é pra ser bebido / e a PAZ para viver.
“De três coisas precisamos para o nosso viver feliz: a benção de Deus, bons livros e bons amigos”, disse Larcordaire (1828-1861). E o poeta Castro Alves (1847- 1871), na sensibilidade de sua visão cultural, enalteceu o livro com esses bonitos versos:
“Oh! Bendito o que semeia
Livros, livros de mãos cheias
E leva o povo a pensar!
O livro caindo n’alma,
É germe que faz a palma,
É gota que faz o mar!”.
Pe. Valdemar Pereira
Salvador, 12 / 04 /2018
Comentários
Postar um comentário